Review: “Acompanhante Perfeita” (2025), saiba o que estão falando do filme

Review: “Acompanhante Perfeita” (2025), saiba o que estão falando do filme

Redação | Hoje no Cinema

Divulgação

Publicado em 28/01/2025 às 08:45

Diretor: Drew Hancock

Elenco: Sophie Thatcher (Iris), Jack Quaid (Josh), Megan Suri (Kat), Harvey Guillén (Eli), Rupert Friend (Sergey), Lukas Gage (Patrick)

Gênero: Terror, Ficção Científica, Comédia

“Acompanhante Perfeita” é a estreia de Drew Hancock na direção de longas-metragens, apresentando uma mistura envolvente de terror, ficção científica e comédia. A trama gira em torno de Iris (Sophie Thatcher) e Josh (Jack Quaid), um casal que aparenta ter uma relação perfeita. Convidados para uma estadia em uma cabana isolada com amigos, segredos obscuros começam a emergir, revelando que Iris é, na verdade, um androide criado para ser a parceira ideal de Josh. Conforme a narrativa avança, Iris descobre sua verdadeira natureza e enfrenta desafios que colocam em xeque sua existência e autonomia.

Crítica e Recepção do filme “Acompanhante Perfeita”

As atuações de Sophie Thatcher e Jack Quaid foram amplamente elogiadas, destacando a química entre os protagonistas e a profundidade conferida aos personagens. A direção de Hancock foi reconhecida por sua abordagem inovadora, equilibrando elementos de terror e comédia de forma eficaz. A crítica também ressaltou o roteiro inteligente, que aborda temas como identidade, livre-arbítrio e moralidade na era da inteligência artificial. No entanto, alguns apontaram que o filme poderia ter explorado mais profundamente certas subtramas e desenvolvido melhor alguns personagens secundários.

Visualmente, o filme impressiona com uma cinematografia que captura a atmosfera isolada da cabana e utiliza efeitos práticos para realçar as sequências de terror. A trilha sonora complementa o tom do filme, intensificando momentos de tensão e alívio cômico.

Conclusão

“Acompanhante Perfeita” é uma adição refrescante ao gênero de terror e ficção científica, oferecendo uma narrativa cativante que provoca reflexões sobre a natureza humana e a ética da inteligência artificial. Com performances sólidas e uma direção segura, o filme estabelece Drew Hancock como um cineasta promissor a ser observado.

Nota: 8/10

Fontes: