“Babygirl”, review do filme com base na repercussão geral

“Babygirl”, review do filme com base na repercussão geral

Redação | Hoje no Cinema

Divulgação

Publicado em 12/01/2025 às 16:48

Diretora: Halina Reijn

Elenco: Nicole Kidman, Harris Dickinson, Antonio Banderas

Gênero: Thriller Erótico

“Babygirl”, dirigido por Halina Reijn, é um thriller erótico que explora as complexidades do desejo, poder e submissão no ambiente corporativo contemporâneo. Nicole Kidman interpreta Romy Mathis, uma CEO de uma empresa de robótica em Nova York, cuja fachada de controle esconde anseios profundos por submissão sexual. ([AP News])

A trama se intensifica com a chegada de Samuel, um jovem estagiário interpretado por Harris Dickinson, cuja confiança e domínio desafiam e atraem Romy, levando-a a um caso extraconjugal que coloca em risco sua carreira e vida pessoal. Antonio Banderas assume o papel de Jacob, o marido compreensivo de Romy, que, apesar de seu apoio, não consegue satisfazê-la plenamente. ([AP News])

Crítica e Recepção

A performance de Nicole Kidman tem sido amplamente elogiada. O Financial Times destaca que Kidman “acende um coquetel inflamável de sexo, poder e submissão”, trazendo profundidade à personagem Romy Mathis. ([Financial Times])

No entanto, algumas críticas apontam falhas na narrativa. A The Atlantic observa que, embora o filme tente apresentar fantasias sexuais chocantes, ele “rapidamente se desfaz com personagens sem inspiração e um enredo forçado”. ([The Atlantic])

O The Times elogia a atuação de Kidman, afirmando que ela “entrega uma performance intensa como uma CEO botocada em um thriller quente”, e atribui ao filme uma classificação de quatro estrelas. ([The Times])

No Brasil, o G1 destaca que “Babygirl” discute os limites do prazer feminino com uma boa atuação de Nicole Kidman, mencionando que a atriz ganhou o prêmio do Festival de Veneza por sua performance e tem grandes chances de concorrer ao Oscar 2025. ([G1])

Conclusão

“Babygirl” é uma obra que provoca reflexões sobre as dinâmicas de poder e desejo no contexto pós-#MeToo. Apesar de dividir opiniões, o filme destaca-se pela performance corajosa de Nicole Kidman, que traz à tona as complexidades de sua personagem com profundidade e nuance.

Nota: 8/10

Fontes:

Imagem: Divulgação